| | f | Coração Não Pára
Durante uma noite, a Celina estava um pouco atrapalhada com taquicardia, e a querer muito ser vista por um médico.
Alguns elementos entretanto acordados, lá tiveram o trabalho intenso de acordar o Carlos Castanheira Prata, que era o único encartado e com carro, para se ir a Castelo Branco ao Hospital, que a Celina estava a ficar mesmo aflita!
Depois da árdua tarefa de acordar o Carlos e lhe transmitir o sucedido, talvez não da forma mais explicita:
- Óh Carlos, olha que a Celina está aflita que o coração não pára!
O Carlos retorquiu:
- Não pára, ainda bem que não pára! Virou-se para o outro lado e prosseguiu o seu intenso sono.
Mais tarde um pouco lá despertou, foi a Castelo Branco com a Celina ao Hospital, e tudo correu bem. O coração não parou, mas abrandou e tudo voltou ao normal, e no regresso ainda deu para trazerem pão e pasteis de nata acabados de fazer num forno de uma pastelaria lá de Castelo Branco.
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